Quando ouvimos falar de tragédia grega vem-nos logo a imagem de deuses e heróis distantes, guerras, mortes, destino… O destino dos homens na mão dos deuses, o destino dos homens nas suas próprias mãos. E o que fazer quando os deuses nos põem à prova? Ou quando escolhemos o nosso próprio destino? Seremos deuses?
Oresteia é um conjunto de três peças do dramaturgo grego Ésquilo: Agamémnon, Coéforas e As Euménides. É por muitos considerada a grande obra-prima de Ésquilo e da literatura ocidental, tendo sido representada pela primeira vez em 458 a. C., nas festas dionisíacas de Atenas. A obra aborda temas como a culpa e a expiação, o sentido do sofrimento humano, a responsabilidade do homem em relação aos outros homens e a consciência frente ao destino.
Ficha Artística
Autor
Ésquilo
Direcção
Tónan Quito
Consultadoria artística
Patrícia Costa
Versão e dramaturgia
Miguel Castro Caldas
(a presente versão teve como base a tradução de Manuel de Oliveira Pulquério e de José Pedro Moreira (Agamémnon) e foram consultadas as traduções e versões de Robert Fagles, Ted Hughs, Tony Harrison e Pier Paolo Pasolini)
Interpretação
Cláudia Gaiolas, Francisco Camacho, Isabel Abreu, Miguel Borges, Tónan Quito, Vera Mantero, Efthimios Angelakis
Cenografia
F. Ribeiro
Desenho de luz
Daniel Worm
Desenho de som
Pedro Costa
Figurinos
José António Tenente
Adereços de cabeça e armadura
Valentim Quaresma
Música
Dead Combo
Assistência de encenação
Otelo Lapa
Apoio
O Espaço do Tempo
Agradecimentos
Hugo Neves, Teatro Nacional D. Maria II, José Pedro Serra e Mariana Vieira
Coprodução
CCB | HomemBala
Cronologia
17 - 24 Fevereiro 2018, Centro Cultural de Belém, Pequeno Auditório, Lisboa/Portugal, no âmbito do ciclo De Zeus a Varoufakis