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Oresteia, de Ésquilo

direcção de Tonan Quito, 2018

Quando ouvimos falar de tragédia grega vem-nos logo a imagem de deuses e heróis distantes, guerras, mortes, destino… O destino dos homens na mão dos deuses, o destino dos homens nas suas próprias mãos. E o que fazer quando os deuses nos põem à prova? Ou quando escolhemos o nosso próprio destino? Seremos deuses?

Oresteia é um conjunto de três peças do dramaturgo grego Ésquilo: Agamémnon, Coéforas e As Euménides. É por muitos considerada a grande obra-prima de Ésquilo e da literatura ocidental, tendo sido representada pela primeira vez em 458 a. C., nas festas dionisíacas de Atenas. A obra aborda temas como a culpa e a expiação, o sentido do sofrimento humano, a responsabilidade do homem em relação aos outros homens e a consciência frente ao destino.

Ficha Artística

Autor
Ésquilo

Direcção
Tónan Quito

Consultadoria artística
Patrícia Costa

Versão e dramaturgia
Miguel Castro Caldas
(a presente versão teve como base a tradução de Manuel de Oliveira Pulquério e de José Pedro Moreira (Agamémnon) e foram consultadas as traduções e versões de Robert Fagles, Ted Hughs, Tony Harrison e Pier Paolo Pasolini)

Interpretação
Cláudia Gaiolas, Francisco Camacho, Isabel Abreu, Miguel Borges, Tónan Quito, Vera Mantero, Efthimios Angelakis

Cenografia
F. Ribeiro

Desenho de luz
Daniel Worm

Desenho de som
Pedro Costa

Figurinos
José António Tenente

Adereços de cabeça e armadura
Valentim Quaresma

Música
Dead Combo

Assistência de encenação
Otelo Lapa

Apoio
O Espaço do Tempo

Agradecimentos
Hugo Neves, Teatro Nacional D. Maria II, José Pedro Serra e Mariana Vieira

Coprodução
CCB | HomemBala

Cronologia

17 - 24 Fevereiro 2018, Centro Cultural de Belém, Pequeno Auditório, Lisboa/Portugal, no âmbito do ciclo De Zeus a Varoufakis