Voltamos à linguagem das famílias disfuncionais, a anti-comunidade.
Um meio ambiente dominado pelo excesso de singularidade, com real necessidade de se fazer compreender, de ser ouvido.
Apenas uma gestão das coordenadas espaço-temporais, deixar o tempo passar, não desistir, ser afirmativo, categórico, jogar com variações, subidas e descidas, pausas e finais.
Um sábado. Num sábado. Um pai, uma mãe, tias, filho e filha, cunhados, amigos, criados. Sala de jantar. Início da noite.
Tréguas na lógica do quotidiano.
Algum tempo para a troca de impressões.
Na rádio, “Dia da Criação”, de Vinicius de Moraes.
Ficha Artística
Um espectáculo do colectivo Sabat
Concepção, Texto e Direcção
Miguel Loureiro
Assistência de Encenação
Rafael Rodrigues e Sara Graça
Com
Adriana Aboim, Inês Nogueira, Miguel Sobral Curado, Rafael Rodrigues, Sara Barradas, Tiago Lima, Vera Kalantrupman, Victor Gonçalves
Grafismo
Hibou de Gris
Luzes
Daniel Worm D’Assumpção
Som
Pedro Costa
Apoio ao Movimento
Miguel Pereira
Produção
Sabat
Cronologia
Estreia 19 - 29 Julho 2018, Rua das Gaivotas 6, Lisboa/Portugal